
Depois disso, já atuei em mais de 350 Júris e em todos os casos sempre trabalhei de maneira veemente pela plenitude de defesa de meus assistidos, com alto índice de teses acolhidas pelos jurados, “sem medo de cara feia”.
Por fim, compartilho trecho do livro de Maurice Garçon, ‘O Advogado e a Moral’: “A verdadeira coragem do advogado consiste, essencialmente, em dizer o que tiver por necessário, sem olhar às críticas que possa sofrer ou aos inconvenientes que lhe possam advir. Porque não é a sua própria pessoa que está em causa, deve desprezar os descontentamentos que a sua atitude possa provocar. Não deve hesitar em desagradar, se o que desagrada lhe parece justo ou necessário.”
Fraternalmente
Roberto Parentoni
Advogado Criminalista